quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Como chove

Chove, chove, chove...
As águas resolveram
Purificar nossas almas
para essa noite feliz que
se aproxima docemente
Chove, chove, chove..
Nada estou a escutar
somente no telhado
Os pingos dela que chegou
e repente se estacionou
E nas azas da nostalgia
tento escrever mas
as palavras me fogem
Chove. chove, chove...
Mas não amenizou
estou sentindo ainda o calor
que não me deixa dormir
e nesta madrugada morna
estou aqui a sentir
A falta que você me faz...

Ana/M

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