terça-feira, 30 de julho de 2013

Doce espera


O que as vezes se espera
Nos dias que se seguem
Nas horas silenciosas
que tem diante de ti
Quase sempre se tem
No sabor dessa espera
O tempo certo de se viver
O que as vezes se espera
Não é o que se consegue
ao longe enxergar
Num lamento constante
Não podemos nem chorar
Pois o aguardo longo
se permite somente amar!!!
Tenha uma pausa e sinta
Que podemos nos permitir
No sabor desta doce
Tenra e envolvente noite
O fio que nos envolve
Nos leva a sonhar
E a saber que a liberdade
e a reciprocidade
da leveza do liminar
Nos permite somente amar...

Ana/M


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