17/6/2010 21:45:00 |
Corpo que tantas fez o aroma essa caricia Em flor se consome Encantou de um prazer sutil, de uma delicia Sem igual e sem nome... Onde o lábio se abriu,úmido como as rosas Quando amanhece o dia Para o sorriso,o beijo e as coisas deliciosas Que o amor pronuncia A alma submissa e vã supõe encarcerada No corpo essa prisão Ilha de um rude mar,princesa desterrada Flor caída no chão |
domingo, 20 de junho de 2010
A ROSA
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